22/10/2010

         
"Um dia cedo ou tarde todos iremos partir,
mas enquanto houver amor pela União,
não importa a batalha ,nem o inimigo,
teremos sempre nossa bandeira erguida para ao vento soprar.
     Michael C.Azevedo
      Lutar pela UNIÃO
    A União é um rio de esperança
     onde sua comunidade deseja nadar.
     A União é um mar de fé e bonança
     e nele o mundo deve se espelhar.
     Minha Escola é o maior espetáculo da Terra
     minha Ilha na bela arte de inventar.
     Ela também é o mais nobre das artes
     e assim, com certeza vai continuar.


     União da Ilha, minha escola querida
     Miss simpatia,dos bambas amada, querido lar.
     Que nunca esqueça
     em minha vida o amor sem par.


     Teus belos sambas, lindo de se ouvir
     tua força igual não há.
     Por teus lindos corações de esperança
     custe-me a vida
     mais por você eu vou sempre lutar.
     ILHAAAAAAAAA.....
Michell Cortazzo





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27/07/2010

ILHA DO GOVERNADOR
Descoberta em 1502 por navegadores portugueses, 
os Temiminós foram os seus primeiros habitantes. 
Chamavam-na de Ilha de Paranapuã, 
sendo também chamada de Ilha dos Maracajás 
(espécie de grandes felinos, então abundantes na região), 
pelos Tamoios, inimigos dos Temiminó. Terra natal de Araribóia, foi abandonada pelos Temiminós 
em conseqüência dos ataques de inimigos
Tamoios e traficantes franceses de pau-brasil, 
os quais foram definitivamente expulsos em 1567, pelos portugueses. 
O atual nome, Ilha do Governador
surgiu somente a partir do dia 5 de setembro de 1567, 
quando o Governador Geral do então Estado do Brasil
(e interino da Capitania do Rio de Janeiro) 
Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho), 
Governador e Capitão-general da Capitania Real 
do Rio de Janeiro de 1568 a 1572), 
mais da metade do seu território. 
Correia de Sá, futuro governador da capitania, 
transformou-se em um latifúndio produtor de cana-de-açúcar, 
onde um engenho produzia açúcar, 
exportado para a Europa nos séculos XVI, XVII e XVIII.

No século XIX,
o Príncipe-Regente D. João 
utilizou o seu espaço como coutada para a caça. 
Segundo a tradição, 
conta-se que a Praia da Bica recebeu este nome por uma fonte 
que costumava servir de banho ao jovem príncipe D. Pedro, 
mais tarde D. Pedro I (1822-1831). 
O desenvolvimento da Ilha do Governador, 
entretanto, só ocorreu a partir da ligação regular da ilha com o continente, 
efetuada por barcas a vapor com atracadouro na Freguesia desde 1838. 
Mais tarde, 
outros atracadouros foram construídos no Galeão e na Ribeira, 
integrando a área à economia do café 
e à atividade industrial (produção de cerâmica). 
No início do século XX,
os bondes chegaram à Ilha, efetuando a ligação interna 
de Cocotá à Ribeira (1922), 
percurso estendido posteriormente até ao Bananal e a outros pontos. 
Também é neste século que se instalam as unidades militares: 
a Base Aérea do Galeão, os quartéis dos Fuzileiros Navais 
e a Estação de Rádio da Marinha, 
 época em que o bairro se constituía num balneário 
para a classe média da cidade do Rio de Janeiro.
Em 23 de julho de 1981, 
através do Decreto nº 3.157, 
do então prefeito Júlio Coutinho, 
ao tempo do Governador Chagas Freitas, 
o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto 
e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais.

17/10/2008