História
Personalidades como Alcides, Moacir, Filinho, Tino, Benizário, Fizinho, China e Aurélio se reuniram na residência do Sr. Alcides, localizada no Morro do Dendê a fim de formar a nova comissão de carnaval. O bloco tornou-se então o grande campeão da categoria banho de mar a fantasia e em campeonatos internos na Ilha do Governador. Um breve intervalo nas atividades do Unidos do Dendê, contribuiu para o surgimento de dois novos blocos: Canarinhos e Falange.
Em 1990, a união desses dois grupos daria um novo impulso ao carnaval da comunidade. Em 1991, o bloco foi campeão. No ano seguinte, o bloco alcançou o título de G.R.E.S Acadêmicos do Dendê, tendo como cores oficiais o azul o branco, que decoram seu pavilhão.
Campeã do Grupo B em 1995, a Acadêmicos do Dendê, acabou tendo que disputar novamente o mesmo Grupo em 1996, por causa da extinção da LIESGA.
Depois de um ano sem desfilar, por causa de brigas internas, a Acadêmicos do Dendê voltou em 2000 à avenida para homenagear os 500 anos do Descobrimento do Brasil.
Em 2007, a agremiação desfilou no Grupo C, ficando quase perto de voltar ao Grupo B, terminando na 2º colocação.
Em 2009, a escola do Dendê homenageou os carnavais que passaram na TV Manchete, com enredo Pode preparar o seu confete, este ano na Avenida tem Manchete, de autoria de Paulo Brasil. Contudo, a agremiação ficou em 10°lugar com 156,1 pontos, permanecendo para o mesmo grupo em 2010.
Em 2010, a escola do Dendê homenageou a trajetória do compositor Ismael Silva, com o enredo A Origem de uma Estrela! De Niterói para a História… De Deixa Falar à Estácio de Sá, Ismael Silva, sua vida o Dendê contará!, de autoria de Almir Jhunior, sendo rebaixada para o Grupo Rio de Janeiro 3, em 2011.
Enredo 2011: “Saidera. Uma paixão nacional”
Carnavalescos: Severo Luzardo e Marcio Pulukuer
Diretor de Carnaval: Jorge Riper
Mestres de Bateria: Sagui e Luis Fernando
1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Bruninho e Thuani
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História
Durante anos, o Boi da Ilha foi uma dos mais tradicionais concorrentes aos títulos da Riotur. Seguindo o passo de vários blocos, em 1988, filiou-se à AESCRJ, por entender que, além da União da Ilha, caberia mais uma escola de samba na descontraída e festiva localidade, a Ilha do Governador. Chegou a desfilar com a co-irmã da mesma região em 2002 e 2003, porém nunca obteve o mesmo sucesso.
De lá para cá, oscilou entre os grupos B e D. No carnaval de 2000, obteve o quarto lugar no Grupo B e, com isso, teve o direito de, em 2001, desfilar no Grupo A. Sua estreia não poderia ter sido melhor: com o enredo “Orun-Ayê”, de Guilherme Alexandre, obteve o 6º lugar, permanecendo no grupo, e conquistou o prêmio Estandarte de Ouro de Melhor Samba-Enredo. Em 2003, caiu para o Grupo de Acesso B, onde está atualmente.
No carnaval 2009, a escola da Ilha elaborou um enredo sobre os 100 anos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com o enredo Abram-se as cortinas! Bravo! 100 anos do Theatro Municipal em cena aberta da Sapucaí, desenvolvido pelo carnavalesco Sandro Carvalho. A agremiação ficou na 7° colocação com 238.3 pontos, permanecendo no mesmo grupo para 2010.
Para o carnaval 2010, a escola da Ilha escolheu o enredo “Do sagrado ao profano… e o Boi, quem diria, foi parar na Freguesia, terminando na 11º colocação. sendo rebaixada para o Grupo Rio de Janeiro 2, em 2011.
Enredo 2011: “Uaraná-cécé: a força da vida!”
Carnavalesco: Guilherme Alexandre
Presidente: Luiz Martins (Luizinho)
Intérprete Oficial: Marquinhos do Banjo
Diretor de Bateria: Mestre Xula
Rainha da Bateria: Rebecca Gasiglia
Madrinha da Bateria: Elis Pimenta
1º Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Douglas Valle
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A lenda da Pedra da Onça
Num dos recantos mais bonitos da Ilha do Governador,
no final da Praia da Guanabara,
no final da Praia da Guanabara,
estão aglomeradas grandes pedras arredondadas
que parecem terem sido ali colocadas cuidadosamente pelo Criador.
que parecem terem sido ali colocadas cuidadosamente pelo Criador.
Uma dessas pedras, a mais alta delas,
serve de pedestal para uma estátua bem singular:
serve de pedestal para uma estátua bem singular:
a estátua de um gato-do-mato ou maracajá, felino característico
da Ilha do Governador no Século XVI,
época em que os índios habitavam a localiadae,
hoje infelizmente desaparecido da região.
Pela semelhança dessa espécie com a onça,
a pedra ficou conhecida como
a pedra ficou conhecida como
Pedra da Onça e é um dos pontos turísticos do bairro,
local de onde se descortina magnífica vista e
de onde se pode vislumbrar o Dedo de Deus,
de onde se pode vislumbrar o Dedo de Deus,
pico da cadeia de montanhas que formam a região serrana
do estado do Rio de Janeiro.
do estado do Rio de Janeiro.
Mas por que foi erigido nessa pedra um monumento a um felino?
Conta a lenda que uma índia da tribo ali localizada ia todos os dias,
no fim da tarde, até a praia,
no fim da tarde, até a praia,
com seu gato maracajá que criava desde filhote
e lá ficava a mergulhar da pedra durante horas.
Um dia, porém, a jovem índia mergulhou e não mais voltou,
ficando o gato a esperá-la, olhando para o mar
até não mais agüentar e morrer de fome,
até não mais agüentar e morrer de fome,
apesar da tentativa dos índios em retirá-lo do local.
Essa lenda, não confirmada pelos historiadores,
inspirou um grupo de moradores,
inspirou um grupo de moradores,
na década de 1920, a erguer o monumento
em homenagem à fidelidade do animal.
em homenagem à fidelidade do animal.
O artista plástico Guttman Bicho projetou e esculpiu o maracajá,.
Em 1965 a estátua original, já bem castigada pelo tempo,
foi substituída por outra que lá está até hoje.
Verdade ou não, a lenda atravessou os tempos contada pelos moradores do local
e a Pedra da Onça é um lugar mágico onde qualquer pessoa
sente um impulso irresistível
sente um impulso irresistível
de sentar numa pedra e ficar observando o mar,
como quem espera ver a jovem índia emergir das águas e assim acalmar
o espírito do fiel gato maracajá que, com certeza,
ainda ronda o local esperando sua dona voltar.
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Poucos meses depois surgia no local mais um edifício de apartamentos.
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Construção do
Aeroporto Internacional do Galeão
(Tom Jobim)
Houve uma “estação de hidros”,
ao lado do Aeroporto Santos Dumont, inaugurada em 1936,
projetada pelo célebre arquiteto brasileiro Atílio C. Lima.
Foi um dos primeiros prédios conceitualmente
modernos construídos no Brasil.
Desde os anos da Segunda Guerra Mundial, o Galeão foi,
além de movimentada base aérea da Força Aérea Brasileira,
campo de pouso para aviões internacionais.
Naquela época o acesso ao aeroporto fazia-se através de lancha,
desde a estação de hidros até a ponte de desembarque do Galeão,
de onde os passageiros seguiam até a aeronave em ônibus,
pois não existia uma estação de passageiros.
A recepção continuou precária até 1950,
quando o local para embarque e desembarque transferiu-se
para o ouro lado da base,
onde hoje funcionam escritórios de companhias cargueiras.
Esse terminal, com diversas ampliações ao longo dos anos,
foi substituído pelo atual Terminal Número 1,
que agregou o que de mais atual havia na época de sua inauguração,
em 20 de janeiro de 1977.
Como reflexo do impetuoso crescimento da
aviação comercial do Brasil em 1992,
com vistas a grande afluência prevista na ECO 92,
foram reformadas todas as instalações do Terminal 1.
Essa ampliação, que aumentou a capacidade desse terminal para sete milhões de passageiros ao ano, coincidiu com o início das obras do Terminal 2.
Esse novo terminal, um dos mais modernos da América Latina,
com capacidade de atender oito milhões de passageiros ao ano,
foi inaugurado em 20 de julho de 1999,
mais que duplicando a capacidade do
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
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Palacete Santa Cruz
Não se conhece exatamente toda a história do palacete Santa Cruz.
A verdade é que a Fazenda Conceição em 1903,
ao ser adquirida pela Companhia Lavoura e Colonização de São Paulo,
depois Empresa Cerâmica Santa Cruz
já arrolava entre os bens transferidos o palacete.
Construído em tijolo aparente,
ocupava grande parte do quarteirão entre as atuais ruas
Uçá, Cambaúba e Engenheiro Rozauro Zambrano.
No terreno que o circundava e na área interna,
existiam várias árvores frutíferas, predominando os jambeiros.
Ocupada nos anos 20, até meados dos anos 50
pelos escritórios da Companhia Imobiliária Santa Cruz,
teve preservado todo o seu aspecto,
embora no mesmo prédio algumas dependências
tivessem sido ocupadas
tivessem sido ocupadas
em épocas diferentes pelo Colégio Santa Cruz,
pela Delegacia de Polícia e até mesmo por uma cooperativa
que distribuía o leite aos moradores.
No final da década de 50, em tempo record,
o palacete foi totalmente demolido. Poucos meses depois surgia no local mais um edifício de apartamentos.
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Construção do
Aeroporto Internacional do Galeão
(Tom Jobim)
A história do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro,
como base de antiga aviação naval,
começa em 1924 com a instalação da escola de aviação.
Fundada em 1916, a Escola de Aviação Naval
teve suas primeiras instalações
teve suas primeiras instalações
na Ilha das Enxadas, em 1924,
posteriormente transferidas para local
mais amplo
posteriormente transferidas para local
mais amplo
na vizinha Ponta do Galeão.
Ali surgiram hangares, oficinas, quartéis, alojamentos,
além da primeira Fábrica Nacional de Aviões,
que produziu em série o primeiro modelo brasileiro,
os Muniz 5, 7 e 9.
os Muniz 5, 7 e 9.
Ainda no Galeão, outras indústrias aeronáuticas produziam,
sob contrato com entidades estrangeiras
como a Foker holandesa e a Wulf alemã,
aviões para aviação civil e militar.
Também do Galeão saíram os primeiros Correios Aéreos Navais,
em 1935.
em 1935.
A partir de 1945, o Galeão passou a ser, oficialmente,
Aeroporto Internacional,
uma vez que os antigos Hidroaviões da Pan American e da Condor,
além de outras companhias, foram pouco a pouco substituídos
nas rotas internacionais por aviões maiores, dotados de rodas,
nas rotas internacionais por aviões maiores, dotados de rodas,
que precisavam de pistas em terra para pouso e decolagem.
Os antigos “hidros” Sirorskys ou Junkers J-52, entre outros,
cederam lugar aos Douglas DC-3 e DC –4 e Constelations da Lockheed.
ao lado do Aeroporto Santos Dumont, inaugurada em 1936,
projetada pelo célebre arquiteto brasileiro Atílio C. Lima.
Foi um dos primeiros prédios conceitualmente
modernos construídos no Brasil.
Desde os anos da Segunda Guerra Mundial, o Galeão foi,
além de movimentada base aérea da Força Aérea Brasileira,
campo de pouso para aviões internacionais.
Naquela época o acesso ao aeroporto fazia-se através de lancha,
desde a estação de hidros até a ponte de desembarque do Galeão,
de onde os passageiros seguiam até a aeronave em ônibus,
pois não existia uma estação de passageiros.
A recepção continuou precária até 1950,
quando o local para embarque e desembarque transferiu-se
para o ouro lado da base,
onde hoje funcionam escritórios de companhias cargueiras.
Esse terminal, com diversas ampliações ao longo dos anos,
foi substituído pelo atual Terminal Número 1,
que agregou o que de mais atual havia na época de sua inauguração,
em 20 de janeiro de 1977.
Como reflexo do impetuoso crescimento da
aviação comercial do Brasil em 1992,
com vistas a grande afluência prevista na ECO 92,
foram reformadas todas as instalações do Terminal 1.
Essa ampliação, que aumentou a capacidade desse terminal para sete milhões de passageiros ao ano, coincidiu com o início das obras do Terminal 2.
Esse novo terminal, um dos mais modernos da América Latina,
com capacidade de atender oito milhões de passageiros ao ano,
foi inaugurado em 20 de julho de 1999,
mais que duplicando a capacidade do
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
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